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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Seabra, a Capital da Chapada, realiza o mais tradicional São João 2010

 

Toda essa festança contribui positivamente para valorizar e incentivar a cultura, as tradições religiosas, a culinária, a arte e o saber, além de fomentar os produtos associados à essa festa, como o artesanato e a comida típica com o intuito de agregar valor à oferta turística da região.OgAAAIxpDkVxHWv-QfaHW4Yq3sXVfImX1FL8mWaViV5WR2bqGkp_iQAV5Mi8zxrc0FbJnZxU4RUlQgnafy4NQIimrv8Am1T1UB8nvssKO298ffByxYn1JctcDFjg

Neste ano, a Prefeitura prepara uma edição especial. Grandes atrações artísticas nacionais e locais, investimento em infra-estrutura, conscientização ecológica e um público ainda maior são os ingredientes da grande festa Junina.OgAAABYLwhcnHUJw9Zd5OZQPOl3LeM4qi6B_vdob8A4Vo_jgMvZqPIp9QJ6byezYDIpT2Q00CB2XOsRsAqBMqkhr-YcAm1T1UEY3ijGTigd1XnBiWvnNVe26rJ-V

 

Estrutura

A festa contará com uma estrutura profissional para grandes eventos,apresentarão grupos folclóricos, quadrilhas e atrações infantis. Além disso, uma área de convivência com jardins, barracas com decoração típica e praça de OgAAAATl4luaVoXDhOW6T1MDbnNalikv5EozrxP5T9NfQXt9H1OFKhbMO0l77tXDft2RMmproSdX7QznFnQlfUNyVVAAm1T1UM3YjHV1H2k2JLIu4Z5e_Wm653u1alimentação.

A segurança ficará a cargo das Polícias Militar e Civil da Bahia, Posto Médico e Segurança Particular.Tudo isso para garantir Segurança e Tranquilidade a todos.

 

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Programação

seabrachapadadiamantina.blogspot.com Marcas: , ,
De 23/06 a 27/06


*DORGIVAL DANTAS
*ITALO & RENO
*FORRÓ DO BOM
*CANARIOS DO REINO
*ZEZO
*CAVALEIROS DO FORRÓ
*FILOMENA BAGACEIRA
*HUGO LUNA
*KRAKS DO FORRÓ
*CANINANA
*WESLEY e IGOR


Onde ficar



  • Hotel Alvorada Rua Souto Soares, 16 – Centro
  • Tel (75) 3331-3413

  • Hotel Brasília Rodovia Br 242, Km 276 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-1017

  • Hotel Chapada Rodovia Br 242, Km 277 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-2226
  • Hotel Diamantina Rodovia Br 242, Km 277 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-1427

  • Hotel Lima Rua Do Velame – Rodovia
  • Tel (75) 3331-3428
  • Hotel Oliveira Rodovia Br 242, Km 278 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-1306

  • Hotel Palace Rodovia Br 242, Km 277 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-1451

  • Hotel Prado Rua Francisco Costa, 301 – Centro
  • Tel (75) 331-1147

 

  • Hotel Prado II Rodovia Br 242, Km 277 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-2409
  • Hotel São José Rua Francisco Costa, 342 – Centro
  • Tel (75) 3331-1529

  • Hotel São José II Rua Francisco Costa, 560 – Centro
  • Tel (75) 3331-1865

  • Hotel Vieira Rua Francisco Costa, 253 – Centro
  • Tel (75) 3331-3656
  • Pousada Amadeus Rua Santo Soares, 136 – Centro
  • Tel (75) 9984-1429

  • Pousada Campestre Rodovia Br 242, Km 277 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-1559


  • Pousada Carne Assada Rodovia Br 242, Boa Vista De Cananea - Rodovia
    Tel (75) 3364-2116

 

  • Pousada Fazenda Rodovia Br 242, Km 270 – Rodovia
  • Tel (75) 9988-9449


  • Pousada Rio Prata Rodovia Br 242, Km 279 – Rodovia
  • Tel (75) 3331-3545


  • Pousada Seabra Br - 242 - 277 – Centro
  • Tel (75) 3312-326

  • Seabra Grande Hotel Rua Horácio De Matos, 99 – Centro
    Tel (75) 3331-3650

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Fotos de Seabra










Orquídea
Orquídea
Mapa de localização

Mapa de localização 



Igreja

Igreja
Igreja
Cemitério Bizantino
Cemitério Bizantino
Cemitério Bizantino
Cemitério Bizantino
Casarão Colonial
Casarão Colonial
Casarão Colonial
Casarão Colonial
Casarão
Casarão
Cachoeira Véu de Noiva
Cachoeira Véu de Noiva
Cachoeira
Cachoeira
Balneário Riachão
Balneário Riachão
Balneário Riachão
Balneário Riachão




Seabra sua história

 

Seabra é um município brasileiro do estado da Bahia.
Trata-se de uma das cidades mais populosas da região da Chapada Diamantina, sendo dotada de uma infra-estrutura mínima de hotelaria que abriga o excedente turístico derivado dos municípios de Lençóis, Palmeiras e Iraquara.

Este município possui um campus da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus XXIII, o qual abriga o curso de Letras e outros.
Seu nome é uma homenagem ao antigo governador da Bahia, J. J. Seabra. Seu antigo nome era Cochó do Péga.
Seabra está localizada na Chapada Diamantina, na Microrregião Centro Sul Baiano e por isso muito conhecida. A cidade citada está 830m de altitude acima do nível do mar, possuindo um clima seco e sub-úmido, destacando-se, portanto, a Serra do Gado Bravo, como o ponto culminante do município, já que, está a 1300m acima do nível do mar. A temperatura é média, considerada uma das mais baixas da região, sendo de 21°C, - a máxima de 25,7°C, sendo Novembro e Janeiro os meses mais chuvosos e os meses de junho e julho os mais frios do ano. A vegetação característica é a de caatinga – floresta estaciona, e refúgio ecológico e montanhoso. Há caatinga arbórea densa com palmeiras e caatinga arbórea densa sem palmeira.

No passado, Seabra estava inserida, no conjunto da sub-região denominada de Lavras Diamantinas com Andaraí, Mucugê, Lençóis e Palmeiras, não apresentado no seu solo a formação e riqueza diamantífera das outras Municipalidades. Destaca-se por ser considerada a Capital da Chapada Diamantina, já que seu comércio é tido como um dos mais expressivos da região.
Seus principais distritos são: a Sede, Baraúnas (Jatobá), Velame, Mocambo, Vázea do Caldas, Campestre, Lagoa da Boa Vista, Alagadiço, Beco e Cochó do Malheiro. Segundo alguns, a cidade seria privilegiada, pois há várias rodovias de acesso como BR 242 – BA 148 – Boninal; BR 242 e BA 849 - Palmeiras; BR 242 - BR 116 - BR 324 – Salvador; BR 242 – Brasília.

Em relação à Hidrografia, os rios principais são o rio Cochó, rio Tijuco (limite com o município de Palmeiras), rio da Prata e o rio dos Riachos. Sendo o rio Campestre considerado um mero riacho. Seabra é ainda o centro Geográfico da Bahia.
História de Seabra


Os primeiros núcleos de povoamento da Chapada Diamantina surgiram no início do século XVIII, com o crescimento das minas de ouro de Jacobina e Rio de Contas. A Coroa Portuguesa determinou uma abertura de uma estrada que ligasse as duas regiões de exploração aurífera. Esta estrada, chamada de “Estrada Real”, contava hoje as terras pertencentes ao município do Seabra, até então desertas.
Muitos portugueses foram atraídos pelo garimpo do ouro, mas desiludidos com as exigências do Império vinculadas ao precioso metal, se fixaram naquela região, dedicando-se à agricultura e pecuária.
O primeiro núcleo de povoamento foi a Vila de Iraporanga (Ex - Esconso e Parnaíba), hoje Iraquara.
É tradição oral que a cidade de Seabra antes denominada povoado de São Sebastião do Cochó do Pega, originou-se de um aglomerado de casas de palhas que serviam de pouso aos viajantes, no início chamado de Passagem de Jacobina.Provavelmente, na mesma época surge a povoação de Campestre que foi a primeira Sede do município. Campestre pertencia na época ao município de Nossa Senhora do Livramento do Rio de Contas. Em 15 de Março de 1847 foi elevada à Sede de Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campestre, confirmada pela Lei Providencial 899 de 15 de Maio de 1863 que criava o distrito de paz de campestre. Posteriormente em 1868 foi Freguesia de campestre elevado à categoria de vila com a denominação de vila agrícola de campestre pela Lei Provincial de número 2652 de 14 de Maio de 1889 que também criava o município de Campestre com território desmembrado de Lençóis, sendo instalada categoria de cidade pelo Decreto 491. Distrito de Jatobá, hoje Baraúnas pela Lei Estadual 776 de 265 de maio de 1910. Transferência da sede de campestre para o povoado de São Sebastião do Cochó do Pega.

Em 22 de Março de 1922, conforme ata do conselho municipal, já se pensava na transferência da Sede do município de Campestre para o Povoado de São Sebastião do Cochó – a proposta foi apresentada verbalmente pelo Conselheiro Manoel Muniz Barbosa, mas deixava a transferência a critério do Sr. Intendente do Diretório Político e do Coronel Horácio de Matos.

Em 1929, o Coronel Horácio de Matos fez a transferência para a referida povoação que passou a se chamar Dr.Seabra. Não se tem conhecimento de nenhum ato que oficialize a transferência.
Em 27 de Agosto, a Lei Estadual nº 1125 oficializava a nova denominação. Depois, os Decretos estaduais nº 7453, de Junho de 1931 e 7459, de 8 de Julho do mesmo ano, simplificam o nome da cidade e do município que passaram a ter a denominação de Seabra.

posted by Edson de Sousa

seabrachapadadiamantina.blogspot.com Marcas:

Município de Seabra

 

Aniversário 14 de maio de 1889

Fundação 27 de agosto de 1922

12° 25' 08" S 41° 46' 12" O 

Unidade federativa Bahia

Mesorregião Centro-Sul Baiano IBGE/2008 [1]

Microrregião Seabra IBGE/2008 [1] Região metropolitana

seabrachapadadiamantina.blogspot.com Marcas: ,

Municípios limítrofes

Palmeiras, Iraquara, Boninal, Ibitiara, Novo Horizonte, Barra do Mendes, Souto Soares, Mucugê, Brotas de Macaúbas Distância até a capital 456 quilômetros

Características geográficas

 Área 2.825,016 km²

População 41.952 hab. est. IBGE/2008 [2]

Densidade 14,4 hab./km²

Altitude 830m metros

Clima Sub-Tropical - Semi Árido

Fuso horário UTC-3

Indicadores

IDH 0,661 médio PNUD/2000 [3]

PIB R$ 122.982 mil IBGE/2005 [4]

PIB per capita R$ 3.159,00 IBGE/2005 [4]

 

   

Geografia

Trata-se de uma das cidades mais populosas da região da Chapada Diamantina, sendo dotada de uma infra-estrutura mínima de hotelaria que abriga o excedente turístico derivado dos municípios de Lençóis, Palmeiras e Iraquara.

Este município possui um campus da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)Campus XXIII, o qual abriga o curso de Letras e outros.

Seu nome é uma homenagem ao antigo governador da Bahia, J. J. Seabra. Seu antigo nome era Cochó do Péga.
Seabra está localizada na Chapada Diamantina, na Microrregião Centro Sul

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Br-242 Seabra

Baiano e por isso muito conhecida. A cidade citada está 830m de altitude acima do nível do mar, possuindo um clima seco e sub-úmido, destacando-se, portanto, a Serra do Gado Bravo, como o ponto culminante do município, já que, está a 1300m acima do nível do mar. A temperatura é média, considerada uma das mais baixas da região, sendo de 21°C, - a máxima de 25,7°C, sendo Novembro e Janeiro os meses mais chuvosos e os meses de junho e julho os mais frios do ano. A vegetação característica é a de caatinga – floresta estaciona, e refúgio ecológico e montanhoso. Há caatinga arbórea densa com palmeiras e caatinga arbórea densa sem palmeira.

No passado, Seabra estava inserida, no conjunto da sub-região denominada de Lavras Diamantinas com Andaraí, Mucugê, Lençóis e Palmeiras, não apresentado no seu solo a formação e riqueza diamantífera das outras Municipalidades. Destaca-se por ser considerada a Capital da Chapada Diamantina, já que seu comércio é tido como um dos mais expressivos da região.
Seus principais distritos são: a Sede, Baraúnas (Jatobá), Velame, Mocambo, Vázea do Caldas, Campestre, Lagoa da Boa Vista, Alagadiço, Beco e Cochó do Malheiro. Segundo alguns, a cidade seria privilegiada, pois há várias rodovias de acesso como BR 242 – BA 148 – Boninal; BR 242 e BA 849 – Palmeiras; BR 242 - BR 116 - BR 324 – Salvador; BR 242 – Brasília.
Em relação à Hidrografia, os rios principais são o rio Cochó, rio Tijuco (limite com o município de Palmeiras), rio da Prata e o rio dos Riachos. Sendo o rio Campestre considerado um mero riacho. Seabra é ainda o centro Geográfico da Bahia.
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Praça do Correio – Antiga Praça Quintino Bocaiuva hoje conhecida como Praça Luiz Henrique Xavier Acosta

Economia

A economia é baseada na agricultura, no comércio, em pequenas indústrias, na agricultura, na extração de minérios, dentre outros.

História

Segundo o IBGE, os primeiros núcleos de povoamento da Chapada Diamantina surgiram no início do século XVIII, com o crescimento das minas de ouro de Jacobina e Rio de Contas. A Coroa Portuguesa determinou uma abertura de uma estrada que ligasse as duas regiões de exploração aurífera. Esta estrada, chamada de “Estrada Real”, contava hoje as terras pertencentes ao município do Seabra, até então desertas.
Muitos portugueses foram atraídos pelo garimpo do ouro, mas desiludidos com as exigências do Império vinculadas ao precioso metal, se fixaram naquela região, dedicando-se à agricultura e pecuária.
O primeiro núcleo de povoamento foi a Vila de Iraporanga (Ex - Esconso e Parnaíba), hoje Iraquara.
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Igreja de Campestre
É tradição oral que a cidade de Seabra antes denominada povoado de São Sebastião do Cochó do Pega, originou-se de um aglomerado de casas de palhas que serviam de pouso aos viajantes, no início chamado de Passagem de Jacobina.
Provavelmente, na mesma época surge a povoação de Campestre que foi a primeira Sede do município. Campestre pertencia na época ao município de Nossa Senhora do Livramento do Rio de Contas. Em 15 de Março de 1847 foi elevada à Sede de Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campestre, confirmada pela Lei Providencial 899 de 15 de Maio de 1863 que criava o distrito de paz de campestre. Posteriormente em 1868 foi Freguesia de campestre elevado à categoria de vila com a denominação de vila agrícola de campestre pela Lei Provincial de número 2652 de 14 de Maio de 1889 que também criava o município de Campestre com território desmembrado de Lençóis, sendo instalado categoria de cidade pelo Decreto 491. Distrito de Jatobá, hoje Baraúnas pela Lei Estadual 776 de 265 de maio de 1910. Transferência da sede de campestre para o povoado de São Sebastião do Cochó do Pega.
Em 22 de Março de 1922, conforme ata do conselho municipal, já se pensava na transferência da Sede do município de Campestre para o Povoado de São Sebastião do Cochó – a proposta foi apresentada verbalmente pelo Conselheiro Manoel Muniz Barbosa, mas deixava a transferência a critério do Sr. Intendente do Diretório Político e do Coronel Horácio de Matos.
Em 1929, o Coronel Horácio de Matos fez a transferência para a referida povoação que passou a se chamar Dr. Seabra. Não se tem conhecimento de nenhum ato que oficialize a transferência.
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Igreja do Bom Jesus construída em quartzito rosa
Em 27 de Agosto, a Lei Estadual nº 1125 oficializava a nova denominação. Depois, os Decretos estaduais nº 7453, de Junho de 1931 e 7459, de 8 de Julho do mesmo ano, simplificam o nome da cidade e do município que passaram a ter a denominação de Seabra.
Seabra é um município brasileiro do estado da Bahia. Trata-se de uma das cidades mais populosas da região da Chapada Diamantina, com população de 40.562 habitantes, sendo dotada de uma infra-estrutura mínima de hotelaria que abriga o excedente turístico derivado dos Municípios de Lençóis, Palmeiras e Iraquara.
Este Município possui um campus da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), o qual abriga o curso de Letras.
Seu nome é uma homenagem ao antigo governador da Bahia, J. J. Seabra. Seu antigo nome era Cochó do Péga.
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Praça Benjamin Constant antiga praça da feira hoje conhecida como Praça dos Eventos
Seabra está localizada na Chapada Diamantina, na Microrregião Centro Sul Baiano e por isso muito conhecida. A cidade citada está 830m de altitude acima do nível do mar, possuindo um clima seco e sub-úmido, destacando-se, portanto, a Serra do Gado Bravo, como o ponto culminante do Município, já que, está a 1300m acima do nível do mar. A temperatura é média, considerada uma das mais baixas da região, sendo de 21ºC, - a máxima de 25,7ºC, sendo Novembro e Janeiro os meses mais chuvosos e os meses de junho e julho os mais frios do ano. A vegetação característica é a de caatinga – floresta estaciona, e refúgio ecológico e montanhoso. Há caatinga arbórea densa com palmeiras e caatinga arbórea densa sem palmeira.
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Igreja de São Sebastião no centro de Seabra
No passado, Seabra estava inserida, no conjunto da sub-região denominada de Lavras Diamantinas com Andaraí, Mucugê, Lençóis e Palmeiras, não apresentado no seu solo a formação e riqueza diamantífera das outras Municipalidades. Destaca-se por ser considerada a Capital da Chapada Diamantina, já que seu comércio é tido como um dos mais expressivos da região. A economia é baseada na agricultura, no comércio, em pequenas indústrias, na agricultura, na extração de minérios, dentre outros.
Seus principais distritos são: a Sede, Baraúnas (Jatobá), Velame, Mocambo, Vázea do Caldas, Campestre, Lagoa da Boa Vista, Alagadiço, Beco e Cochó do Malheiro. Segundo alguns, a cidade seria privilegiada, pois há várias rodovias de acesso como BR 242 – BA 148 – Boninal; BR 242 e BA 849 – Palmeiras; BR 242 - BR 116 - BR 324 – Salvador; BR 242 – Brasília.
Em relação à Hidrografia, os rios principais são o rio Cochó, rio Tijuco (limite com o município de Palmeiras), rio da Prata e o rio dos Riachos. Sendo o rio Campestre considerado um mero riacho.
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Praça Luiz Henrique Xavier Acosta em Seabra esquina da Rua Souto Soares com a Rua Horácio de Matos

Turismo

1 – POVOADO DE LAGOA DA BOA VISTA - Foi fundado após a passagem da Coluna Prestes, onde algumas famílias se fixaram por causa do clima aprazível e das boas condições para formação de fazendas. Como principal atrativo se apresentam as fachadas das casas residenciais e comerciais, muito trabalhadas, com uma grande variedade de motivos. A poucos quilômetros, a caminho de Iraquara, fica a Cachoeira do Riachão, uma seqüência de escorregadeiras. Um local dotado de rara beleza.
2- POVOADO DE VALE DO PARAÍSO, ANTIGO GADO BRAVO - Tem em sua arquitetura colonial popular sua mais marcante, com fachadas das casas decoradas com detalhes diversos e suas calçadas feitas de pedras, em degraus. O seu cemitério bizantino da cidade de Mucugê: fica localizado no ponto mais alto do povoado. Mas tem ainda um atrativo natural, a Serra do Gado Bravo, a 1415m de altitude (ponto culminante da APA Marimbus-Iraquara), de onde se tem uma deslumbrante vista de diversos municípios da Chapada. É uma caminhada que vale a pena ser feita, inclusive pela existência de muitas bromélias, orquídeas e cactáceas, das mais diversas formas e cores, entre outras plantas nativas. Nas proximidades ficam algumas grutas onde se vêem diversos painéis de pinturas rupestres.
 
3 – POVOADO DE COCHÓ DO MALHEIRO - Maior mercado de gado da região no século XIX, foi palco de sangrentas batalhas entre Heliodoro de Paula Ribeiro (Deputado na Constituinte de 1891) e os Sá (de Lençóis e seus aliados locais), por ter desmembrado do município das Palmeiras, respectivamente, Seabra e Palmeiras. O povoado chegou a ser totalmente destuído. Sua arquitetura é o ponto marcante, representada pela casa que pertenceu ao Deputados e a outras, além da igreja.
4 – POVOADO DE CAMPESTRE - Foi a primeira sede do município de Seabra. Sua igreja, N. Sra. da Conceição, é datada de 1847. Aí também ocorreram violentas batalhas entre os coronéis Horácio de Matos e Manoel Fabrício, além de ter sido marcada pela passagem da Coluna Prestes.
5 – POVOADO DE ALAGADIÇO – Povoado que já foi importante mercado local, hoje decadente, tem como destaque a sua arquitetura, restos da Estrada Real, o Complexo Arqueológico de Alagadiço (formado por 19 sítios) riquíssimos em painéis de pinturas rupestres e, ainda, um cemitério indígena (entre aspas porque não foram encontrados restos mortais, apenas peças de cerâmica características dos índios que habitavam a região – estudados pela UFBA), além de sua flora.
6 – IGREJA DE BOM JESUS – Localizada no ponto mais alto do centro da cidade, construída em quartzito rosa, em estilo moderno (1975), é o terceiro maior templo católico do mundo, construído com essa pedra.
 
7 – IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO - Localiza-se também no centro da cidade. Foi contruída em homenagem ao santo padroeira da cidade, como pagamento de uma promessa: o Sr. Antônio Laureano Pires prometeu ao Santo que se a cidade não fosse atingida pela peste bubônica, que assolava a região, ele erguiria uma igreja. Construída inicialmente em estilo barroco, foi demolida porque ameaçava desabar. A atual é em estilo moderno.
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8 – MARCO ZERO - Na praça Luiz Henrique Xavier Acosta, centro da cidade, fica “um monumento” que representa o centro geográfico da Bahia.
9 – GRUTAS E CAVERNAS – Especialmente na planície calcária, entre Seabra e Iraquara estão algumas grutas e cavernas de grande beleza, como a Buraco do Cão, Diva de Maura, Gruta de Santa, do Talhão, etc. Porém a única que tem estrutura turística é a primeira, que tem como atrativos, o Bolo de Noiva, que é um conjunto de represas de travertinos de 10m de altura; um pequeno fóssil encrustrado na rocha, uma infinidade de estalactites e estalagmites, espeleotemas das mais diversas formas e cores e um lago de 600m de extensão.

Seabra Antigamente

 

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Igreja de São Sebastião
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Rua Horácio de Matos
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Antigo Bar do Zezito em frente a Prefeitura
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Praça do Jardim
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Hoje esse local é a Praça dos Eventos
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Predio do Batalhão

Seabra atualmente

 

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Vista aérea da cidade de Seabra
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Comércio da cidade de Seabra
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Prédio do Batalhão ao fundo a direita entrada para o Bairro Boa Vista
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Rua Horácio de Matos
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Praça do Tomate
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Prédio da Prefeitura Municipal
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Construção as margens da BR 242 entrada da cidade de Seabra
Referências
  1. 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.
  3. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  4. 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.

Seabra Cavernas, Sítios arqueológicos e trilhas por onde passou a Coluna Prestes, Turismo na Chapada

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As festas Juninas, as cavernas, as trilhas percorridas pela Coluna Prestes, as pinturas rupestres do Complexo Arqueológico de Alagadiço e a Igreja de Bom Jesus (a terceira Igreja no mundo edificada somente com pedras - quartzito rosa) estão entre os melhores atrativos do município.

Seabra possui locais de valor histórico, como Campestre e Vale do Paraíso, que ainda se mantêm praticamente intocáveis desde que surgiram. Na praça Quintino Bocaiúva, em frente ao prédio dos Correios, está o marco do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicando o centro geográfico da Bahia.

Passagem obrigatória para os quatro cantos do país, a cidade concentra a maior variedade de serviços comerciais da região entre clínicas, bancos, restaurantes, hotéis, lanchonetes, além de ficar à margem da
BR-242, que liga a Bahia a Brasília, oferecendo linhas regulares diárias de ônibus para todas as regiões do estado e do país.

As cavernas são a grande opção para o espeleoturismo e aventura. Foram catalogadas 13 no município. As mais famosas são: o Bolo de Noiva (antiga Buraco do Cão), no povoado da Lagoa da Porta; da Santa, do Talhão, da Diva de Maura, da Lagoa Grande e Gameleira Preta.

Seabra também é história. Estão localizados no município alguns dos primeiros núcleos de colonização da Chapada, como o povoado de Campestre, primeira sede do município até 1922. A vila parece que parou no tempo, mas a tranqüilidade de hoje é muito diferente de épocas passadas, quando a Coluna Prestes ocupou o local em 1926.

Gado Bravo, hoje Vale do Paraíso, nasceu do garimpo na Gruta da Pingueira e é outro local de passagem da Coluna Prestes que merece ser visitado. Destaque para a igreja de São João no alto de uma colina e o cemitério com características arquitetônicas semelhantes ao de Mucugê. Outro vilarejo que tem história é Cochó do Malheiro, o maior mercado de gado da região no fim do século 19. A arquitetura de algumas casas, em estilo colonial popular, mostra que o pequeno povoado teve sua fase áurea naquele século. A cachoeira do Riachão, situada entre o povoado da Lagoa da Boa Vista, em Seabra, e Água de Rega, em Iraquara, é parada obrigatória para o banho.

O Complexo de Alagadiço reúne 19 sítios arqueológicos com painéis de pinturas rupestres com datações de diferentes períodos da pré-história, até um cemitério indígena. A sua única rua mantém o calçamento original de paralelepípedos irregulares e casario com características do século 18. Aí encontram-se vestígios do calçamento de pedra da Estrada Real e da Estrada Boiadeira, ainda mais antiga, da época em que passavam boiadas para abastecer as minas de ouro de Minas Gerais. A trilha da Coluna Prestes também passou em Alagadiço. A comida típica da região é a "malamba", feita com fubá de milho e carne de frango desfiada.

 

Posted by Edson de Sousa - Seabra

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Caverna                                                        Boa Vista

 

 

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Pai inacio                                                       Cemitério  Gado Bravo – Vale do  Paraiso

 

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Vista aérea                                                 Br - 242

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Igreja de Campestre                                Igreja Bom Jesus feita de Quartzito de Rocha

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Praça Luiz Acosta                                         Praça Benjamin Constant

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Igreja de São Sebastião                            Antigo Batalha de Polícia

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                                                               Prédio da Prefeitura

 

Turismo na Chapada Diamantina

1 – POVOADO DE LAGOA DA BOA VISTA - Foi fundado após a passagem da Coluna Prestes, onde algumas famílias se fixaram por causa do clima aprazível e das boas condições para formação de fazendas. Como principal atrativo se apresentam as fachadas das casas residenciais e comerciais, muito trabalhadas, com uma grande variedade de motivos. A poucos quilômetros, a caminho de Iraquara, fica a Cachoeira do Riação, uma seqüência de escorregadeiras. Um local muito bonito.

2- POVOADO DE VALE DO PARAÍSO, ANTIGO GADO BRAVO - Tem em sua arquitetura colonial popular sua mais marcante, com fachadas das casas decoradas com detalhes diversos e suas calçadas feitas de pedras, em degraus. O seu cemitério bizantino da cidade de Mucugê: fica localizado no ponto mais alto do povoado. Mas tem ainda um atrativo natural, a Serra do Gado Bravo, a 1415m de altitude (ponto culminante da APA Marimbus-Iraquara), de onde se tem uma deslumbrante vista de diversos municípios da Chapada. É uma caminhada que vale a pena ser feita, inclusive pela existência de muitas bromélias, orquídeas e cactáceas, das mais diversas formas e cores, entre outras plantas nativas. Nas proximidades ficam algumas grutas onde se vêem diversos painéis de pinturas rupestres.

3 – POVOADO DE COCHÓ DO MALHEIRO - Maior mercado de gado da região no século XIX, foi palco de sangrentas batalhas entre Heliodoro de Paula Ribeiro (Deputado na Constituinte de 1891) e os Sá (de Lençóis e seus aliados locais), por ter desmembrado do Município das Palmeiras, respectivamente, Seabra e Palmeiras. O povoado chegou a ser totalmente destuído. Sua arquitetura é o ponto marcante, representada pela casa que pertenceu ao Deputados e a outras, além da igreja.

4 – POVOADO DE CAMPESTRE - Foi a primeira sede do município de Seabra. Sua igreja, N. Sra. da Conceição, é datada de 1847. Aí também ocorreram violentas batalhas entre os coronéis Horácio de Matos e Manoel Fabrício, além de ter sido marcada pela passagem da Coluna Prestes.

5 – POVOADO DE ALAGADIÇO – Povoado que já foi importante mercado local, hoje decadente, tem como destaque a sua arquitetura, restos da Estrada Real, o Complexo Arqueológico de Alagadiço (formado por 19 sítios) riquíssimos em painéis de pinturas rupestres e, ainda, um cemitério indígena (entre aspas porque não foram encontrados restos mortais, apenas peças de cerâmica características dos índios que habitavam a região – estudados pela UFBA), além de sua flora.

6 – IGREJA DE BOM JESUS – Localizada no ponto mais alto do centro da cidade, construída em quartzito rosa, em estilo moderno (1975), é o terceiro maior templo católico do mundo, construído com essa pedra.

7 – IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO - Localiza-se também no centro da cidade. Foi contruída em homenagem ao santo padroeira da cidade, como pagamento de uma promessa: o Sr. Antônio Laureano Pires prometeu ao Santo que se a cidade não fosse atingida pela peste bubônica, que assolava a região, ele erigiria uma igreja. O santo “fez” a parte dele... Construída inicialmente em estilo barroco, foi demolida porque ameaçava desabar. A atual é em estilo moderno.

8 – MARCO ZERO - Na praça Luiz Henrique Xavier Acosta, centro da cidade, fica “um monumento” que representa o centro geográfico da Bahia.

9 – GRUTAS E CAVERNAS – Especialmente na planície calcária, entre Seabra e Iraquara estão algumas grutas e cavernas de grande beleza, como a Buraco do Cão, Diva de Maura, Gruta de Santa, do Talhão, etc. Porém a única que tem estrutura turística é a primeira, que tem como atrativos, o Bolo de Noiva, que é um conjunto de represas de travertinos de 10m de altura; um pequeno fóssil encrustrado na rocha, uma infinidade de estalactites e estalagmites, espeleotemas das mais diversas formas e cores e um lago de 600m de extensão.